quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Adeus Clicksor.

Depois de uma experiência de dois dias com o Clicksor decidi acabar com este programa de afiliação no meu site.


Acabei com a utilização deste programa, devido ao mesmo estar a ser marcado como Spam pelo Facebook. Ora, Dependendo eu das redes sociais para promover este Blog, tive de acabar com este programa. Para além de que, era extremamente intrusivo, por todas as razões já expostas no Post "Publicidade Online". A partir de hoje vou tentar outro programa de afiliação: O Adfly.


deixo-vos aqui todas as razões que me levaram a deixar o Clicksor.

Como funciona o Blog?



O video da semana passada.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A carta do Google.

Existem cartas que chegam na altura exacta, que chegam um pouco atrasadas, que nunca deveriam ter chegado, e até mesmo as cartas que nunca chegaram ao seu destino.

A carta que eu recebi do Google AdSense pertence à categoria das cartas que chegaram um pouco atrasadas. Esta carta chegou até mim passados dois meses da data de inicio da minha conta no AdSense.  é uma carta de suporte aos clientes AdSense e chegou uma semana depois do Google ter desactivado a minha conta.
O que ocorreu precisamente um dia antes de eu começar a promover este blog e resultou na perda da obscena quantia de 15 euros e mais uns trocos.


Felizmente já arranjei alternativa, e essa alternativa é o Clicksor. Eu sei, não tem a mesma relevância de resultados, e é um tanto ou quanto incomodativo, mas por enquanto vou continuar a utilizar este programa. No final do próximo mês logo se vê se valeu a pena ou não.

Isto tudo só para vos dizer que a partir desta quarta-feira vamos "falar" sobre publicidade online.

Branding na Internet Parte II


O autor oferece-nos ainda uma descrição do que deve ser um bom Brand-Building na internet através destas seis ferramentas.

a) Site na internet
Um site na internet (ou subsite) dedicado à marca é potencialmente a ferramenta mais eficaz de Brand-building. Um website pode ser adaptado às necessidades da marca e às relações cliente/marca. Podendo utilizar todas as opções disponíveis na internet para criar e reforçar associações.”. Aaker, David A. (2009:237)



b) display ads e banners

display ads, Banners e outros tipos de publicidade paga na internet visualmente criativas, mensagens, e experiencias podem providenciar visibilidade e associações, estimular as pessoas a clicar num site da internet em particular. Uma marca pode também providenciar conteúdo patrocinado (tal como informações da categoria, jogos, ou outras actividades) num site de terceiros. O patrocínio providencia a possibilidade de beneficiar de associações com outras marcas, o que poderá ser um factor determinante para ganhar o dominio de uma parte da internet.




c) Intranet
(…) uma parte importante do papel de uma marca é comunicar a sua identidade dentro de uma organização, para que toda a gente saiba e se preocupe com o que a marca representa, sem esse conhecimento partilhado e empenho não ocorrerá Brand-Building eficaz.










d) extranet do Consumidor
Abrir uma parte da intranet aos consumidores liga-os com o sistema interno por detrás da marca.(…) A extranet providencia oportunidades de Brand-Building consideráveis. Em particular, A sensação de que o conteúdo ali presente pode ser desenhado para reflectir a marca.






e) Relações públicas na internet

As relações públicas envolvem comunicações na internet não controladas pela marca, tais como home pages pessoais, noticias ou sites orientados para rumores, grupos de discussão especializados e chat rooms, organizados em função da marca ou aplicações de marca, já provaram a sua habilidade para influenciar dramaticamente as vendas, de ambas as formas, positivamente e negativamente.(…) Felizmente, as relações públicas na internet podem ser influenciadas. Uma maneira directa é fazer com que os empregados ou os seus subalternos participem em conferências ou em chat rooms. Tal participação não só influência o conteúdo do site, mas também o tom do diálogo. Uma outra abordagem é encorajar forums que não são destrutivos.





f) e-mail
O e-mail é uma ferramenta poderosa para os brand builders. Torna-se no derradeiro contacto pessoal(…) como a internet é interactiva, um e-mail pode sair de clientes, assim como pode sair para eles. Um erro muito comum é falhar em perguntar aos consumidores. Um erro ainda mais comum é falhar no processo de escuta e na sua subsequente resposta. Aaker, David A. (2009:237)

Aaker em Brand Leadership elabora um modelo para Brand-Building em páginas da internet, demonstrando quais as vantagens e desvantagens do Brand-Building em sites da internet.

Uma página na internet pode ter um papel fundamental num programa de Brand-Building, porque consegue transmitir informação, associações experimentais, e aproveitar-se de outras partes do programa de Brand-Building. Os sites na internet são uma óptima ferramenta de construção de marca, em parte devido à experiencia que o site oferece ao utilizador e às associações que podem ser largamente controladas e estão fortemente ligadas á marca; assim o risco de o utilizador pensar algo como “grande anúncio, não me lembro da marca” é muito reduzido. Isto quando o Web site envolve actividades de e-commerce, ou, a informação é constantemente actualizada. Aaker.A.David (2009:241)

Segundo Aaker para que um site na internet se possa tornar uma ferramenta poderosa de Brand-Building 5 linhas de conduta devem ser seguidas: Um site deve proporcionar uma boa experiência de utilização, o site deve reflectir e apoiar a marca, deve procurar sinergias com outros meios de comunicação, providenciar um lar para os consumidores leais, e deve publicitar e patrocinar conteúdo.

O vídeo abaixo mostra como uma marca pode fazer tudo isso na internet. O exemplo que se segue fica a cargo da IAB UK (the Intenet Advertising Bureau). É o exemplo da Starbucks de como fazer brand building online.




Bibliografia:

Aaker,David: Brand Leadership, Simon & Schustler UK Ltd, 1st floor, 222 Gray’s Inn Road, London, WC1X 8HB, (2009)




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Branding na Internet parte I


Pareceu-me relevante falar neste @Place sobre Branding aplicado às páginas de internet. Os entendidos destas questões de branding realçam a importância da coerência de uma marca em todos os pontos de contacto (touchpoints) com o consumidor. Estes pontos de contacto vão desde os pontos físicos da marca como as lojas, até ao atendimento ao cliente por telefone, e claro, pela página de internet também.

Eu sempre entendi o branding como uma história contínua que é contada em diferentes lugares. Assim mostro-vos abaixo como David A. Aaker conta a história de uma marca na internet no livro Brand Leadership.
Segundo Aaker,” a identidade de uma marca é um conjunto de associações que o estratega de marca aspira a criar ou a manter. Estas associações implicam uma promessa aos consumidores feita pelos membros de uma organização. Porque a identidade de uma marca é utilizada para todos os esforços de Brand-Building, esta identidade deve por isso ser, profunda e rica; não é um Tagline de publicidade nem um statement de posicionamento.”

Em última análise, a identidade de uma marca deve ajudar a estabelecer uma relação entre a marca e o consumidor gerando uma proposta de valor, envolvendo funcionalidade, emoção, ou benefícios auto-expressivos ou proporcionando credibilidade para marcas endossadas. (…)

Existem doze categorias de identidade de marca, elementos organizados em quatro perspectivas - a marca como produto (dimensões do produto, atributos do produto, qualidade/valor, experiência de uso, utilizadores, país de origem), organização (atributos da organização, local VS global) pessoa (personalidade de marca, relações consumidor/marca), e símbolos (imagem visual/metáforas e herança de marca). Ainda que cada categoria tenha relevância para algumas marcas, não há nenhuma marca que tenha associações nestas doze categorias.

Podemos concluir então que uma marca precisa de uma identidade forte se quer sobreviver no meio online, visto que este é mais exigente que todos os outros meios, aqui, a interacção entre o consumidor/marca, ocorre de uma forma mais rápida, podendo as suas representações e relacionamentos ser experimentados através de diversas formas – vídeo, jogos, música, design de página – por isso mesmo, realça-se a importância da identidade de uma marca. Todos estes elementos devem ser coerentes com uma identidade previamente definida. Todos os esforços de Brand-Building devem aliás, partir desta identidade.

Como uma página na internet é o reflexo da identidade da marca online, importa saber, como passar esta identidade com sucesso.

David A. Aaker fala-nos de como funciona o modelo de brand-building na internet, segundo Aaker existem ferramentas de Brand-building na internet, nas quais constam: website, E-mail, relações públicas na Internet, conteúdos de publicidade e patrocínios, intranet, extranet.

E tudo isto será abordado no próximo post.


Branding na internet parte II


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Os 8 P’s do Marketing digital Parte III



Produção – esta refere-se à produção dos pontos de contacto na Internet (touchpoints) referentes à nossa marca, não à produção de um bem de consumo, mas sim à produção dos diversos pontos de contacto com a marca. Nesta etapa produz-se o site da empresa, o hotsite, o blog, planea-se o E-mail marketing, criam-se páginas nas redes sociais e define-se todo o seu layout.

Publicação – refere-se à publicação de conteúdos nos diversos pontos de contacto com a marca. A publicação de conteúdos é necessária, não só para manter os consumidores/ clientes envolvidos com a marca, como também para manter o “page ranking” do site. É necessário produzir insite e produzir offsite. O insite refere-se ao domínio principal do Web site. É necessário ter conteúdo, não somente "publicidade" nossa “landing page”, e em todo o site em geral.

O offsite refere-se à publicação fora do nosso website, nos social media de conteúdo, como o Slideshare, Youtube, Blogs, etc…Ao publicar estes conteúdos na internet, melhoramos significativamente, as hipóteses de um consumidor/cliente nos encontrar nos motores de pesquisa por intermédio de uma pesquisa natural (são as pesquisas em que os utilizadores não clicam nos links patrocinados dos motores de busca).

Promoção – a promoção incide muito sobre os social media, pelo menos de forma gratuita. A promoção paga inclui campanhas de publicidade online nos motores de busca, através do Google AdWords, através de display ads em sites afiliados, ou mesmo em portais.
Nos dias que correm é necessário haver promoção nas redes sociais. Isto porque o consumidor digital está presente nas redes sociais, como tal é necessário ir ao encontro do consumidor. Mas também porque as redes sociais têm um “page rank” muito alto (se pesquisarem pelo nome de uma pessoa no Google, por exemplo, o mais provável é que vos apareça o perfil de Facebook dessa pessoa, ou de uma pessoa com um nome igual.) e obviamente o número de backlinks que levam à nossa página irão aumentar o nossa "fiabilidade" junto dos motores de busca (mais propriamente no Google). Colocando-o nos lugares cimeiros dos resultados de pesquisa naturais por determinadas palavras-chave.

Propagação – um dos fins da publicação e da promoção é a propagação. Com a produção de conteúdos interessantes, vem a vontade do nosso cliente/consumidor de propagar os nossos conteúdos. È neste território que vive o chamado marketing viral, é aqui que conseguimos obter publicidade gratuita (publicity). Nesta etapa devemos facilitar a propagação dos nossos conteúdos incorporando botões de partilha de redes sociais – facebook, twitter, Google + etc…Devemos facilitar a propagação e não dificultá-la. Dai a importância da incorporação dos botões de partilha junto dos nossos conteúdos.

Personalização – nesta etapa os nossos esforços nos social media devem ser analisados. Devemos ter por esta altura, uma base de dados própria, conseguida através da anterior criação de iscas digitais. É agora a altura ideal para começar a personalização através de E-mail marketing.

Precisão – chegou então ao último P. neste P é altura de analisar os resultados que obtivemos nas diversas ferramentas – Social media, E-mail Marketing, na própria página da Web. Iremos faze-lo através de instrumentos de análise como o Google Anlytics. Depois desta análise feita, é tempo de voltar ao P de pesquisa.

Contudo, não haverá ninguém melhor que o próprio autor deste método, para vos contar como o mesmo funciona.



Embora considere esta abordagem ao marketing digital muito boa, e sobretudo muito voltada para a vertente operacional do marketing digital. Existem outras abordagens que poderão ser úteis, e a partir das quais o leitor se poderá basear para criar o seu próprio plano de marketing digital. Seguem alguns exemplos abaixo, assim como os links de onde foram tirados estes esquemas.











Os Links da esquerda por ordem de entrada:



Fontes:

http://www.publiweb.com.br/metodologia-8-ps/

Se gostou deste post também poderá gostar de:

Os 8p's do Marketing Digital 


Os 8p's do Marketing digital Parte II 




Os 8 P´s do Marketing digital Parte II – Uma versão operacional


Do outro lado do atlântico chega-nos uma perspectiva mais operacional dos 8 p’s do marketing digital. Esta perspectiva fica a cargo do director da Publiweb, Conrado Adolpho. Este método não se limita a acrescentar P’s ao já tradicional marketing mix de produtos. Em vez disso substitui-os quase por inteiro, o único que se mantém “intacto” é o P de promoção.

Embora eu considere estes 8 p’s do marketing um excelente modelo operacional, acredito que não substituem (nem creio que seja essa a intenção dos autores, uma vez que este método procura formar consultores de marketing digital) os p’s do marketing de produtos e/ou os 7 p’s do marketing de serviços caso estejamos a vender um serviço.

Estes 8 p’s do marketing digital são para ser utilizados a posteriori de um bom mix de marketing de produtos e/ou serviços. E portanto nunca em caso algum devem substituir na totalidade estes, a não ser em que aquilo que tenhamos como “produto” ou “serviço” seja informação e articulemos estas estratégias com outras formas de obter rendimentos no mundo digital. Sem mais demoras passo então para a descrição destes 8 p’s.

Pesquisa – irá incidir sobre os hábitos do usuário online, saber exactamente o que é que o consumidor/cliente pesquisa nos motores de busca, e quais as palavras-chave que utiliza. Para desta forma poder traçar um prefil do público-alvo. Por outras palavras: fazer uma segmentação psicógrafica – por estilos de vida – para conseguir fazer aquilo que é conhecido no mundo da publicidade como profilling. Ex: A Maria vive na baixa de Lisboa, sai à noite no bairro alto, tem como hobbies a leitura e o yoga, é vegetariana e estuda belas artes. E a partir dai, tentar prever quais as palavras-chave que a Maria vai utilizar num motor de busca, para encontrar um restaurante vegetariano em Lisboa por exemplo.
Esta primeira etapa também inclui a monitorização dos social media, que nos vai permitir ter uma ideia do que se diz da nossa marca.

Planeamento – Esta etapa refere-se ao planeamento de marketing digital para o negócio, depois de averiguadas as necessidades do consumidor/cliente digital, e a forma como procura responder às mesmas nos motores de busca, é necessário ter uma visão integrada destes 8 p’s e produzir um documento que trace etapas concretas.



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Os 8 P's do Marketing Digital


O crescimento do marketing online como disciplina de estudo tem levado a que diversos autores considerem a hipótese de incluir mais p’s, no tradicional marketing mix. Estes P’s, devem ir ao encontro de variáveis como o ambiente digital e o comportamento do consumidor online.
(Fiz algumas modificações ao texto original escrito pelo Dr. Paulo Morais no Blog Marketing Portugal, a quem devo agradecer, por me ter providenciado apontamentos para escrever este post.)
Esta abordagem incorpora os 4 p’s tradicionais – Product, Price, Promotion, Place – com 4 novos P’s.


Personalization – as marcas terão de passar para o meio online muitas das coisas que fazem no meio offline. O atendimento personalizado, as recomendações do género “se gostou deste, então talvez queira experimentar aquele.” Terão de passar a constar também no meio online. Em resumo, o customer relatioship management deverá ser levado para a internet (ECRM). Os social media são uma óptima forma de estabelecer estes relacionamentos (sim, não basta ter página de facebook, e esperar que como por magia, apareçam lá clientes) mas não são a única forma de estabelecer esta relação, o velhinho e-mail continua a oferecer excelentes hipótese de personalização de mensagens. E é no âmbito deste ECRM que chegamos ao próximo p;

Participation – A comunicação não deve ser unilateral. As sugestões dos consumidores têm que ser tomadas em conta. Afinal de contas é a eles que iremos vender o nosso produto ou serviço. Por isso, a criação de espaços onde possam ser discutidos a marca, e os seus produtos ou serviços são essenciais. Premiar a participação e desenvolver espaços para que o consumidor se possa sentir integrado, faz com que o consumidor crie uma ligação emocional à marca, tornando-se por isso menos sensível ao preço de outras marcas.


Peer-to-Peer – se uma das mais-valias do meio online é o “boca-a-boca”/”passa-palavra” ou “Word-of-mouth”, é importante que as marcas facilitem e promovam esse comportamento. É por isso importante ganhar a confiança do consumidor, facilitando a partilha de informação para a sua rede online. (Word-of-Mouse) Para facilitar a partilha de  informação devemos incluir botões de "share" na nossa webpage, copiar e colar uma URL, é um trabalho a que muitos internautas não estão dispostos nos dias de hoje. O que importa agora é socializar a mensagem.

Predictive modeling – As marcas devem aprender com os seus consumidores online. Através da monitorização das suas preferências e através de estudos de mercado, poderemos antecipar novas tendências de consumo, e conseguir novos “insights”, para melhorar processos, produtos ou estratégias. Marcas de sucesso como a Starbucks, Unisys, KLM e a Dell, adaptam as suas estratégias e produtos para incluir as preferências dos consumidores, muitas delas veiculadas através de plataformas especiais, criadas para discutir a marca. A Dell por exemplo, tem um centro de monitorização de social media que observa cerca de 22.000 tópicos relacionados com a Dell.
Obviamente toda esta monitorização preferências dos nossos consumidores deve estar intrinsecamente ligada a um código de ética que também respeite a sua privacidade.

Esperem pelos próximos posts para diferentes abordagens a estes 8p’s do Marketing digital.

Fontes:  
    
Marketing Portugal

The space between@&www
http://briansolis.posterous.com/infographic-5-companies-that-are-rocking-soci

Bibliografia:
Coto, Manuel Alonso: El Plan de Marketing Digital: Blended Marketing como integración de acciones on y offline, Prentice Hall, 2008

8 p's do Marketing Digital parte II



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Problemas no lançamento do blog.

Muito obrigado a todos por terem vindo.


Tive um pequeno problema antes do lançamento do blog. A Google desactivou a minha conta AdSense, que era a único rendimento que eu poderia auferir através do Blog.
Assim, pelo menos por agora, não há "publicidade" para ninguém. Como eu não sou do tipo de desistir facilmente,(muito menos de projectos meus, onde tudo depende de mim.) irei arranjar uma outra alternativa.
Não obstante, fica feito o lançamento do blog.


Muito obrigado pela vossa atenção.
Miguel Murta